Hoje os dia não me sabem todos igual, sabem a risos e sorrisos, e a chuva no nariz, e a frio nas mãos.
Sabem-me a loucuras que só de pensadas me deixam feliz, sabem-me ao doce ar dos teus lábios, doces.
Estes dias sabem-me ao ténue sono por entre as mantas, bem por te poder dizer que tu não tens razão, por nem ver os teus olhos tremidos por entre pensamentos só interiores que se acham donos da razão.
E eu passo por entre ar de água, e escrevo o hoje.
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