Monday, June 19, 2006

Permanece no teu mundo!
Não me importunes… agitas-me, deixas – me de cabeça para baixo, assim caída fazes com que esteja uma e outra vez, poupa-me a essa agitação. Não a quero mais…
Dá-me paz!
Não me toques, não me perturbes… deixa-me sossegada no meu canto, sim no canto. Poupa-me da agitação que vai aí no centro. Poupa-me. Deixa-me aqui na penumbra… hei-de esboçar algum sorriso… sem ti.
Poupa-me a esse rodopio.
Agora deixa-me.

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