Como é que foste capaz de me arrastar... para o centro errado?
Eu... Eu queria ir para o centro, mas... não este! Porque é que me puxaste para aqui?
Uma roda de culpa e vergonha, de raiva e de desprezo?
É assim que me queres? Mais desamparada que qualquer pena, para cair, como teceste, desajeitada suplicando por ajuda, por uma mão...
Conseguiste fazer com que deixasse de quer a tua mão.
Estou agora mais no canto, aquele que desprezas, que és incapaz de ter coragem, não quero que me tires daqui não quero os teus olhos à minha frente, à minha volta, a tua falta de tolerância, a tua falta de vontade para veres para além das letras... nem a tua vontade de acabares com o que eu tento fazer... ter paz!
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