Calças de mansinho os pés com plumas, e enrijeces os passos sem pensar duas vezes com garras de condor.
O que foi já foi não há maneiras de lá voltar, mas não te interessa a repetição do que sabes desde que nasceste.
Basta renascer o pouco que tens, mas assim bastará(s)?
Mas está longe, oh amor, o que queres! Nem a realidade, o sonho, ou até o essencial sabes! Então como?
Mas de que valem perguntas às quais jamais alguém responderá se, apenas e simplesmente o que queres é voar?
Voar, voar daqui para fora! Para onde o frio não te apaga o coração mas só o alegra!
Bater as asas, que nunca tiveste ou tens, era sonhar em tons de purpura num cais incandescente.
De nada te vale ansear ou tudo e qualquer coisa reclamar... que importa(s)?
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